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lá, como está hoje? Espero que super bem!

Estou chegando com o 2º vídeo da Série de 21 vídeos Ser Singular.

Vamos falar hoje sobre metas?

Na era da informação somos bombardeados com informação e existem muitas cartilhas prontas de como fazer. É fantástica essa facilidade que a informação nos traz.

Só que … Se você não se adiciona como ponto de referência das suas escolhas, fica vazio e sem alma. Afinal, você é a chave. A variável. E se você não se adiciona, fica apenas uma fórmula sem relevância e significado pra você.

Como seria se adicionar mais em sua vida, até mesmo na hora de definir metas?

Bora conversar mais sobre isso? Clica no play pra conferir:

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Como seria abandonar os “têm que” e adicionar o ser ao definir metas?

As fórmulas de como parecer, ter ou ser originam os “têm que”. Você tem que ser fazer assim, para ter assado e ser sabe-se lá o que querem que você seja.

Isso contrai sua energia pessoal, ao invés de expandi-la. Não acredite em mim sem testar. Consulte seu corpo sobre os “têm que’s” da sua vida e perceba se não é castrante ao invés de libertador?

De que espaço você tem traçado suas metas?

  • Espaço do “tem que”. Ex: tenho que ter tal coisa, alcançar tal coisa, ser tal coisa, senão…
  • Espaço da sua singularidade, do seu eu verdadeiro, daquilo que de fato de inspira, te move.

Já falei algumas vezes sobre definir metas por aqui. Esse é um primeiro passo para a autorresponsabilidade, metas te tiram da zona de conforto e te movimentam. Só que chegamos em um ponto que dá pra expandir ainda mais esse assunto.

Como seria então definir metas de um espaço de inspiração?

Como seria fazer mais escolhas que honram seu ser singular?

Como trabalhar com a data limite sem que ela te limite

Muitas fórmulas de definição de metas trazem a data limite. Ela funciona como ponto de referência.

Mas e se ela for só isso mesmo? Um ponto de referência?

E se você pudesse atualizar sua realidade com suas escolhas antes do que imagina?

Como seria abrir espaço para as surpresas que o Universo pode te trazer?

Seria mais expansivo escolher e também deixar espaço para uma sabedoria infinita que está em todos os lugares também ter seu espaço em seus resultados?

“Mas eu tenho que ser realista…”

Será que ser realista honra verdadeiramente seu ser singular e te inspira na hora de definir metas?

E se as suas escolhas pudessem ser autênticas ao invés de realistas? Como seria?

Todas as criações mais fantásticas surgiram de um espaço de possibilidade e não de “realidade”.

Definir metas - E se você fosse a chave - Paty Pegorin

Até mesmo na sua vida você deve ter relatos de acontecimentos que não seguiram uma “linha lógica” e foram fantásticos, quase mágicos certo?

E se as suas escolhas a partir de agora viessem desse espaço expansivo do seu ser singular?

E se as suas ações a partir de agora viessem também desse espaço?

Vamos falar sobre isso no próximo vídeo! Clique aqui e se cadastre para receber todos os vídeos da Série Ser Singular no seu e-mail.

Gratidão!
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